Semana 1
Física e Metafísica
Diferença entre física e
metafísica. Física é
o estudo da matéria. O que importa na física é e como ele reage com
o calor, luz, eletricidade e som. Física é um tipo de ciência natural. Metafísica, por outro lado, é um ramo da
filosofia. Ele estuda a natureza fundamental do ser e do mundo.
Física
A física é
o estudo da matéria. A física também estuda o movimento da matéria, espaço e o
tempo, além de estudar as forças relacionadas, como a energia e
etc. Física é um tipo de ciência
natural, ou seja tenta estudar e compreender fenômenos naturais.
Metafísica
Metafísica, por outro
lado, é um ramo da filosofia. Ele estuda a natureza do ser relacionado ao mundo. Embora não exista
uma maneira simples de descrever a metafísica,
pode-se dizer que a metafísica visa responder duas questões fundamentais,
tais como “O que é, e “como é que é?” Metafísica tenta entender a existência do
mundo e os objetos existente nele.
Metafísica inclui o
estudo da teologia, ontologia e cosmologia. Teologia é o estudo do Deus ocidental, bem como
religião e espiritualidade. Ontologia é o estudo do ser e a natureza da
realidade, e como eles estão relacionados uns com os outros. Cosmologia é o
estudo da origem, estrutura fundamental, a natureza e a dinâmica do universo.
Aristóteles
insiste sobre a diferença entre o que ele chama de teólogos que tratam a
natureza sob a forma de mitos e os fisiólogos que expõem suas considerações
sobre a natureza de maneira demonstrativa.

Tales:

Um dos
sete sábios. Nasceu aproximadamente em 635 a.C. por ter sido o primeiro a
procurar uma explicação sistemática para o mundo, é considerado o pai da
filosofia. Para Tales existe um princípio original de todo o resto – a água.
Anaximandro:
Depois de
Tales, em meados do século VI, Anaximandro formula que o princípio de todas as
coisas é o infinito – princípio originário, não-criado e interminável que
contém e dirige todas as coisas – qualitativamente indeterminado, e contendo o
universal, é eterno e o movimento vai em sua direção.
Anaxímenes:
De
Anaxímenes, sabe-se que morreu vinte anos antes do fim do século VI. Para ele,
o princípio é ainda o ilimitado, mas o ilimitado não é um substrato indefinido
e sim definido como o ar. O ar, tal como o infinito é movido por um eterno
movimento – condensação e rarefação.
Os pitagóricos:
Pitágoras,
o fundador da escola pitagórica é conhecido pelos contemporâneos como um ser
super-humano. Nasceu em Samos e por razões mal conhecidas mudou-se para a
Itália. Para os pitagóricos, os números são os elementos de todas as coisas e o
mundo inteiro é harmonia e número. O trabalho de Pitágoras sobre os números
surge da constatação experimental de que os acordes musicais são constituídos
por números. Se o número é constitutivo do acorde musical, ele também pode ser
das outras coisas.
Heráclito:
Nascido
em Éfeso, viveu na transição do século VI ao século V. É considerado por seus
contemporâneos como: o obscuro. O princípio de todas as coisas para ele é o
fogo. A oposição perpétua dos contrários é o princípio do devir de todas as
coisas. A oposição e a discórdia têm por contrapartida a necessidade da lei. A
Lei é o logos – o fogo.
Parmênides:
Pertence
ao fim do século VI e à primeira metade do século V. Propõe o princípio de
contradição enquanto necessidade para o pensamento de opta entre um sim e um
não absolutos, fundada sobre a impossibilidade ontológica de existência
pretendida de qualquer coisa distinta do Ser. Sua proposição é um fato capital
na história do pensamento. Colocando o princípio de contradição como regra do
pensamento e sendo esse mesmo princípio baseado sobre a lei do Ser, Parmênides
se torna, assim, o iniciador da ontologia e mais geralmente de toda filosofia
racionalista.

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